Beijar é bom demais, não é? Além disso, é o ponto de partida de qualquer relacionamento. O coração dispara, o corpo se aquece, a pressão arterial aumenta. O beijo na boca desperta o corpo. O olhar, o tato, o paladar, o olfato e a audição se intensificam. Por isso, o desejo sexual cresce, aumentando o prazer. Essa eletrização ocorre porque os parceiros se tocam em um ponto extremamente sensível.
Um estudo, conduzido há alguns anos, tentou mostrar os benefícios de beijar numa pessoa medindo a actividade do coração e do cérebro.
Durante o beijo, a alteração da actividade do coração e do cérebro foi menor do que a alteração que ocorre quando se come chocolate, mas o investigador conseguiu provar que a troca de beijos potencia uma maior transferência de testosterona entre os parceiros, o que aumenta do desejo sexual em ambos.
Maior desejo sexual e menos stress
Um novo estudo mediu o nível da hormona Ocitocina, que está associada à excitação sexual, aos sentimentos de proximidade e ao comportamento maternal, e o nível da hormona do stress, o cortisol, no sangue e na saliva. O estudo, conduzido por W. Hill, professor de psicologia, incluiu 15 casais, e mostrou que a alegria sentida durante o beijo é resultado de um processo químico.
Os investigadores mediram os níveis de Ocitocina e cortisol nos casais antes de darem as mãos e se beijarem enquanto ouviam música e depois. A experiência durou 15 minutos. Nas 30 pessoas testadas, o nível de cortisol tinha baixado e o nível de Ocitocina só tinha aumentado nos homens.
Um estudo, conduzido há alguns anos, tentou mostrar os benefícios de beijar numa pessoa medindo a actividade do coração e do cérebro.
Durante o beijo, a alteração da actividade do coração e do cérebro foi menor do que a alteração que ocorre quando se come chocolate, mas o investigador conseguiu provar que a troca de beijos potencia uma maior transferência de testosterona entre os parceiros, o que aumenta do desejo sexual em ambos.
Maior desejo sexual e menos stress
Um novo estudo mediu o nível da hormona Ocitocina, que está associada à excitação sexual, aos sentimentos de proximidade e ao comportamento maternal, e o nível da hormona do stress, o cortisol, no sangue e na saliva. O estudo, conduzido por W. Hill, professor de psicologia, incluiu 15 casais, e mostrou que a alegria sentida durante o beijo é resultado de um processo químico.
Os investigadores mediram os níveis de Ocitocina e cortisol nos casais antes de darem as mãos e se beijarem enquanto ouviam música e depois. A experiência durou 15 minutos. Nas 30 pessoas testadas, o nível de cortisol tinha baixado e o nível de Ocitocina só tinha aumentado nos homens.
Aumenta a excitação
Ocorreram alterações semelhantes mas menos vincadas na experiência em que ficavam apenas de mãos dadas. A experiência foi repetida numa atmosfera mais romântica e, nesse caso, o nível de Ocitocina também era mais elevado nas mulheres. Assim, as mulheres necessitam de uma atmosfera mais apropriada e não apenas de um toque para despoletar o processo químico que faz aumentar o nível da hormona responsável pela excitação e pelos sentimentos de proximidade.
A questão da afetividade foi levantada pela pesquisadora inglesa Martha Stein, em 1980, ao avaliar o comportamento de 64 prostitutas. Ela assistiu, escondida em quartos de motel, a 1 230 relações sexuais. Na maioria delas não ocorreu beijo na boca, porque as mulheres temiam se apaixonar se fizessem isso.
Quanto mais se beija, mais se quer beijar. Esse é o segredo para quem quer resgatar a prática. "A gente tem de forçar a barra e achar um tempinho para encaixar o beijo na rotina", diz o psicólogo Aílton Amélio. Para despertar o desejo, basta fechar os olhos e relaxar. Uma delícia, não? Então por que deixar para depois?
Quer mais um motivo? Além de ser prazeroso, o beijo traz uma série de benefícios físicos e emocionais. O toque ardente dos lábios movimenta 29 músculos, provoca a pressão de até 12 quilos de um rosto contra o outro e eleva os batimentos cardíacos: eles saltam de 70 para 150 batimentos por minuto. Esse bombeamento sanguíneo aumenta a oxigenação das células, estimula as funções circulatórias e diminui a insônia e as dores de cabeça. A cada beijo de língua, trocam-se 250 bactérias junto com a saliva, o corpo queima 12 calorias e a produção de hormônios aumenta. O nível de serotonina, substância química que dá a sensação de euforia e relaxamento, cresce. Por isso, beijar na boca acalma, ajuda a liberar sentimentos reprimidos, reduz o complexo de rejeição e alivia o estresse. Tudo em questão de instantes.
Do Romanegocios
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