PC, ou personal computer. Em bom português, esta sigla significa Computador Pessoal, que é exatamente o que cada uma dessas máquinas tem o propósito de ser: uma extensão de nós mesmos.
"As pessoas estão usando isso como se fossem parte delas. Hoje se você perde um de seus devices pessoais, você fica super atrapalhado, porque tem a sua vida dentro daquela máquina. Por isso faz sentido que seu estilo de vida esteja refletido naquilo que você usa", comenta Denise Pereira, gerente de marketing de consumo da Intel.
O Case Modding já é uma arte cada vez mais difundida entre aficionados por tecnologia. E vale turbinar, pintar e até esculpir CPU para transformar o computador em um equipamento único.
De olho nessa personalização de computadores, as próprias fabricantes resolveram inovar. Ao invés de designs caretas, os desktops e, principalmente, laptops já saem de fábrica mais modernos. Existe uma linha de netbooks, por exemplo, que foi desenvolvida por Karim Rashid, designer mundialmente premiado por suas criações. Além de ser super fino, o netbook tem uma textura em forma de ondas que reage de maneiras diferentes de acordo com a luz que incide sobre o produto. Já uma outra linha de laptops é forrada de acrílico e os desenhos parecem flutuar sobre a base. As opções de cores são bem variadas.
"É um design não só estético, mas é um design estético funcional. É agregar novos tipos de materiais e também a moda. Por isso estamos trazendo cores novas, tendências, texturas, porque é isso que o consumidor busca. Ele busca que a máquina reflita um pouco a sua personalidade", explica Willem Puccinelli, gerente de produto da linha Sony Vaio.
E se a personalização externa oferece tantas variáveis, a personalização de componentes internos não fica para trás. Placas de vídeo, memórias, HDs e SSDs, sem falar nos processadores: Atom, para os netbooks ou dispositivos para consumo de conteúdo online; e core i3, core i5 e core i7, cada um deles desenvolvido especialmente para um perfil de usuário.
Do - Olhar Digital
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