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Família unida, contas em dia

 Aprenda importar vestidos!

Apoio da família é fundamental para que os endividados consigam cumprir metas de redução de despesas


Você está endividado e, após examinar suas contas e calcular o tamanho da dívida, chegou o momento de traçar um plano para reverter a situação. Se você acredita que pode ou deve resolver sozinho esse problema, saiba que suas chances de sucesso são muito maiores se contar com o suporte da sua família.

Foto: Getty Images
Para organizar as finanças e quitar as dívidas, é fundamental contar com o apoio da família, incluindo as crianças
Coordenadora da graduação em Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa, Ana Lidia Coutinho Galvão diz que, em 18 anos de experiência oferecendo consultoria para pessoas endividadas, comprovou que os resultados são sempre melhores (e mais sustentáveis) quando toda a família se envolve na questão. De acordo com ela, é preciso pensar coletivamente ao traçar metas. E isso inclui crianças e adolescentes.
“Desde pequenos os filhos devem aprender que ganhar dinheiro não é fácil. Por exemplo, ao levar os filhos no supermercado ou shopping os pais devem combinar, antes de sair de casa, quais serão os gastos permitidos naquela ocasião”, afirma Ana Lidia.
A união dos integrantes da família é importante, mas nem sempre fácil de se conquistar. Para se ter uma ideia dos atritos que podem surgir nesse momento, basta pensar no conceito de supérfluos. Um homem muito provavelmente acredita que as idas semanais da mulher ao salão de beleza podem ser cortadas sem problemas. Já a esposa apontaria o chope do marido com os amigos do trabalho como uma despesa inútil que precisa ser eliminada. O que dizer, então, das compras constantes de roupas e brinquedos para as crianças ou das despesas com as festas e os “compromissos sociais” dos adolescentes?’

Diante desse cenário, recomendam os consultores, as famílias têm que se esforçar para deixar o individualismo de lado. Se o casal tem dois carros e não consegue mantê-los, a solução talvez seja vender um dos veículos e partilhar o outro. Ou talvez a família descubra que não precisa manter os títulos de clubes que pouco freqüentam e o pacote mais caro de TV a cabo que é assistido por apenas uma pessoa. Não importa como será feita a revisão do orçamento. O fato é que todos precisam estar dispostos a colaborar.
Carla Falcão, iG 

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